A situação nos hospitais de Gaza é um crime contra a humanidade em curso, onde a população palestina enfrenta uma morte lenta e silenciosa, não apenas por bombas, mas pela destruição deliberada do sistema de saúde sob o olhar passivo (ou cúmplice) do Ocidente.
Como Israel está estrangulando a saúde em Gaza?
Hospitais sem eletricidade, medicamentos ou equipamentos
Desde outubro de 2023, Israel cortou combustível, água e energia para Gaza, inviabilizando hospitais que dependem de geradores.
Falta de anestésicos, antibióticos e até gaze faz com que cirurgias sejam feitas sem analgesia, amputações sem esterilização e partos em condições medievais.
Ataques diretos a hospitais e equipes médicas
Mais de 350 profissionais de saúde foram assassinados por ataques israelenses (OMS).
Hospitais como Al-Shifa, Al-Ahli e Nasser foram invadidos, destruídos ou transformados em zonas militares.
Médicos presos e torturados (como relatado por sobreviventes do Hospital Al-Shifa).
Doenças e epidemias se alastram
Sem saneamento básico, cólera, hepatite e infecções se espalham em campos de deslocados.
Crianças morrem de desnutrição e desidratação enquanto Israel bloqueia a entrada de alimentos e água potável.
Pacientes em UTI morrem sem chance
Bebês prematuros em incubadoras sufocaram quando a eletricidade foi cortada.
Diabéticos sem insulina, pacientes renais sem diálise, câncer sem quimioterapia – uma sentença de morte em massa.
Por que isso é um genocídio?
Artigo 6º do Estatuto de Roma (CPI):
"Matar membros de um grupo" (pacientes, médicos).
"Submeter intencionalmente o grupo a condições de vida que levem à sua destruição física" (bloqueio médico).
Convenção de Genebra: Proíbe ataques a unidades de saúde em guerras.
O silêncio cúmplice do Ocidente
EUA e Europa continuam armando Israel enquanto fingem "preocupação" com civis.
A mídia ocidental minimiza os horrores, tratando como "danos colaterais".
Enquanto isso, qualquer crítica a Israel é chamada de "antissemitismo", criminalizando a solidariedade.
O que pode ser feito?
Boicote econômico e político a Israel (movimento BDS).
Pressão por sanções e embargo de armas.
Divulgar os crimes – a Palestina precisa de vozes que rompam o cerco midiático.
Gaza está sendo apagada da história, mas sua resistência persiste. Enquanto houver um palestino vivo, a luta por justiça continuará.Se quiser dados específicos (números de mortos, depoimentos de médicos, ações na CPI), posso trazer mais detalhes. A Palestina não está sozinha. A PALESTINA ESTA SENDO APAGADA DA HISTORIA ,,